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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Rússia derruba míssil americano Minuteman

Mídia : Dinâmica Global

Euronews


Os segredos de Obama a mostra. Do original: “Russia Downs US Missile After Norway, Obama Secrets Release” In “The European Union Times”, the European Union – on July, 29th, 2011. Pesquisado por: Ígor Lvovich; traduzido para o russo por Ígor Lvovich. editado em 09/08/11 00:30 publicado em perevodika.ru


No relatório da GRU (inteligência militar russa), mais parecido com os relatórios da Guerra Fria do que com as notícias da atualidade, se falou sobre o impacto do ICBM “Sinevá” (SS-N-23 Skiff pela classificação da OTAN) lançado com sucesso do submarino nuclear “Ekaterinburg” da Frota do Norte da Rússia, a partir do Mar de Barents, atravessando o Pólo Norte na atmosfera sobre o Oceano Pacífico, onde com o auxílio de um “dispositivo” de pulso eletromagnético (EMP) conseguiu destruir o míssil balístico intercontinental “Minuteman III” lançado da Base Aérea de Vandenberg na Califórnia.



O representante da U. S. Air Force coronel Matthew Carroll, em comunicado à mídia dos EUA, disse que a destruição do míssil balístico intercontinental “Minuteman III” foi devido a inexplicáveis “anomalias”. Ele não mencionou as relações se deteriorando rapidamente entre os EUA e a Rússia, que, de fato, foram a causa do incidente.


A destruição do ICBM americano foi “o ato de retaliação,” aos Estados Unidos pelas ações não provocadas de colocar restrições às viagens internacionais de mais de 60 altos funcionários russos, que segundo Obama, implicaram no assassinato de um preso em 2009.

Na ocasião destas ações injustificadas contra a Rússia pelo regime de Obama, a porta-voz do presidente Natalya Timakova disse: "A posição do Departamento de Estado Americano, sem esperar a conclusão do inquérito e a decisão da corte russa, causa perplexidade. Incorreram em ações incomuns. Mesmo nos anos mais difíceis da Guerra Fria, nunca medidas como essas foram tomadas".

O documento da GRU, além disso, afirma que depois de o presidente Medvedev instruir o Ministério das Relações Exteriores a preparar uma resposta às sanções de vistos dos EUA, e do ICBM “Minuteman III” ter sido destruído pela marinha russa, o regime Obama fez um ataque à Rússia através da “divulgação” do relatório secreto, que acusa o Kremlin no bombardeio da embaixada dos EUA na Geórgia, em setembro do ano passado.

Observando a atitude agressiva dos norte-americanos para com todos os seus inimigos percebidos, o enviado russo à Otan, Dmitry Rogozin, ainda advertiu que a Rússia iria proteger os seus interesses, não só contra o regime de Obama, mas em se tratando de poder, contra os republicanos radicais nos Estados Unidos.


Após seu encontro com os senadores americanos John kil e Kirk Mark, esta semana, Rogozin disse friamente: “Eu tive a sensação de que somos transportados para algumas décadas atrás, e eu me sentei com os dois “monstros frios de guerra”, que me olharam com olhar atravessado.” Tanto mais coisas ruins há nos Estados Unidos, mesmo tendo um dos mais populares comentaristas de direita Glenn Beck advertido seus ouvintes esta semana que o regime Obama se transforma em semelhança à uma América nazista do Terceiro Reich pronta para os levar às “câmaras de gás pública”.


O impressionante comentário de Beck sobre o regime Obama parece bastante crível. Como informou em Londres o Daily Mail, a polícia americana está agora a tentar aterrorizar ainda mais os seus cidadãos, tal como uma vez seus colegas alemães nazistas, realizaram execuções públicas:


"Foi publicado um vídeo chocante em que a polícia usou arma de choque e agrediu até a morte um sem-teto, supostamente por ele ter resistido à prisão. Enquanto a imagem não é clara, mas testemunhas dizem que o sem-teto – Thomas Kelly, 37 anos – não poderia fornecer qualquer resistência deitado no chão, de bruços, quando foi atacado pela polícia. Ele chora e grita e seu pai pode ouvir o barulho do espancamento. Era 05 de julho".


A parte mais interessante da execução pública de um homem sem-teto por um policial americano, foi que se reuniram em torno de uma enorme multidão de americanos que estavam com as mãos livres e ninguém veio ajudá-lo. Isto está em nítido contraste com os cidadãos chineses, que só ontem, depois que a polícia espancou até a morte um vendedor de rua, se rebelou contra essa chocante violação dos direitos humanos. Eles sabem que se a injustiça não parar, atos assim continuarão impunes.

O relatório da GRU também afirma que a razão para a acentuada deterioração nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos é a publicação contínua do Serviço de Segurança Federal (FSB) da Rússia de documentos secretos do Kremlin detalhando a verdadeira situação no mundo, em oposição à propaganda derramada como um fluxo constante na sociedade ocidental.


Acima de tudo, Segundo o GRU, as informações do FSB tem causado profunda raiva nos americanos, em especial a que temos exposto detalhadamente em nosso artigo de 21 de julho, intitulada « Murdoch Threat To Expose Obama As “Christ-Child” Ignites Western Fury » (Murdoch ameaça expor Obama como o “menino Jesus” despertou a furia no Ocidente “), que efetivamente acabou com a guerra do regime Obama contra o império de Rupert Murdoch.


Pouco tempo depois disso, o golpe seguinte para o regime de Obama e seus aliados ocidentais ocorreu quando informações foram liberadas para a imprensa pelo FSB, que foram expostas no artigo de 25 de julho, informando que o primeiro-ministro norueguês implorou para que Putin evitasse o abate planejado às “elites”. Esse "mostrando a cumplicidade chocante de agências de inteligência dos EUA e dos britânicos em atos de terrorismo catastrófico na Noruega".


Além disso, o relatório da GRU diz que a insatisfação do regime Obama com a Noruega devido à
conclusão em 07 de julho do acordo do país escandinavo com a Rússia sobre o Ártico, que permite à Rússia iniciar a implantação de tropas na região para proteger o petróleo e o gás vitais. Recursos esses também reclamados pelos americanos que capturaram os recursos naturais do Iraque, do Afeganistão e esticaram os braços para a Líbia.

Não sabemos qual será o seguinte movimento neste grande jogo, mas sempre, quando no passado o urso russo e a águia americana se enfrentavam, o mundo era tomado pelo temor.



Fonte: defesabr.com

Um comentário:

maria disse...

Olá BURGOS: antes mesmo de chegar na declaração do russo frente aos dois americanos no teu post, eu me fazia observação semelhante. Me parece que o estado da arte mundial nesse momento é mais virulento que no tempo da guerra fria. Lá existiam "ainda as ideologias" e as pessoas (algumas)defendiam posições, não eram indiferentes. Hoje, nos EUA, Brasil, China, Rússia ou qualquer lugar do mundo se comete as maiores atrocidades às vistas de qualquer um, e a indiferença é total. Sabemos que isso é fruto de uma "educação bem planejada", mas o que importa é que funcionou perfeitamente bem. Mais do que a construção do consenso, construiu-se a indiferença generalizada. Abraços

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